A infância radiante
Era uma vez, um tempo de pura alegria,
Onde a vida era brincadeira, sem sombra de melancolia.
Corria pelos campos,
livre como o vento,
Sem preocupações,
Só pensava no presente.
Brincadeiras simples,
que a imaginação criava,
De pique-esconde à amarelinha,
a felicidade reinava.
Sonhos infantis, que pintavam o futuro,
De heróis e princesas,
em um mundo inseguro
Um quintal era o universo,
um parque de diversão.
Onde a fantasia reinava.
, sem limite à imaginação.
Árvores eram castelos,
contos de fadas a imaginar,
Cada dia uma aventura,
A mente livre para criar.
Bonecas de espiga de milho
Porcos e galinhas
,Amigos inseparáveis,
Com quem dividia segredos,
E sonhos intermináveis
Risadas e brincadeiras,
que ecoavam no ar,
Um mundo mágico,
sem qualquer pesar.
A cada dia, uma nova descoberta,
O mundo novo se abria,
cheio de cores incertas.
Aprendendo a ler, a escrever e a contar,
Desvendando os mistérios,
que a vida tinha para dar.
Primeiros amigos, laços que se formavam,
Compartilhando alegrias,
tristezas que se superaram.
Aprendendo a dividir,
a colaborar e a amar,
Numa jornada de crescimento,
sem parar de sonhar.
A linda infância se foi,
mas as lembranças ficaram guardadas,
Em um baú mágico,
de emoções entrelaçadas.
Saudade daqueles tempos
de pura ingenuidade,
Onde a felicidade mutua
Era a única verdade.
Mas a saudade não é tristeza,
mas sim lembranças guardadas
De um tempo que vive,
Da vida linda que levava
Lembranças que me acompanham
em cada passo que dou,
E que me fazem lembrar,
de tudo que já passou.
Agradeço aos meus pais,
por me guiarem com amor,
E por me proporcionarem,
uma infância com muito sabor.
Agradeço aos amigos,
pelas brincadeiras e risos,
Que tornaram meus dias,
mais felizes e precisos.
A minha infância se foi,
mas a criança ainda está em mim
Em meu coração,
guardo a minha infância até o fim.
Meus tempos de criança,
um paraíso que guardo pra sempre
Com carinho e saudade,
Lembrarei eternamente.
Lembranças que me fortalecem,
e até me fazem sonhar,
Com um futuro de felicidade,
sem nunca parar de amar.
Helena gomes
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